Depois do grande susto provocado pela indisposição, quase desfalecimento da Bea, eis que chegou o resultado das análises. Estava com anemia. De imediato nos foi dito que há quem consiga repor os níveis de sangue no período que se segue à cirurgia, contudo, e a Bea era um desses casos, há também aqueles que não conseguem fazê-lo, tendo, por isso, necessidade de levar uma transfusão.
Nesta cirurgia perde-se muito sangue, daí já estarem preparados para este tipo de ocorrência. Aquando do internamento da Bea, um dos documentos que tivemos de assinar foi precisamente uma autorização para se proceder a uma transfusão de sangue, caso fosse necessário. Não demorou muito a trazerem o sangue que iria ajudar a Bea a recuperar. Confesso que me impressionou ver todo este quadro que se seguiu. No entanto, sabia que para a Bea ficar bem tinha de passar por tudo aquilo.
E o sangue começou a correr...
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